Resolvi que não ia fazer resoluções de ano novo. O que não deixa de ser uma resolução. Mas sem dúvida preciso parar de adiar as minhas coisas em favor dos outros. Um exemplo bem besta, mas acho que pode dar uma idéia do que estou falando. Quando estive em Rio Claro em outubro, vi duas velhinhas paradas na frente da vitrine de uma livraria fazendo caras de "esconjuro" e sussurando interjeições de horror. Na primeira oportunidade fui ver o que tinha escandalizado as boas velhinhas (crentes! eu disse que eram crentes?) e fui obrigada a tirar uma foto do celular pensando: "isso tem que ir pro ins-pirada...".
Pois bem. Outubro, eu disse, não? Outubro. Estamos em fevereiro, praticamente.
Primeiro não tinha cabo para o celular. Depois comprei o cabo errado e nunca que voltava para trocar. Depois troquei o cabo mas não conseguia instalar o PC suíte do Nokia. Depois descobri que o cd tava fodido e baixei da internet. Depois instalei o maledeto do PC suíte e fiquei com preguiça de baixar fotos. Depois o computador morreu e rescussitou no terceiro dia. Ok, ok, eu tenho vida social (mais ou menos) e por isso fui deixando isso de lado? Maybe. Mas porra! Qualquer pessoa mais ou menos normal passaria por tudo isso em no máximo o que? Uma semana, duas para exagerar. Pois eu consegui levar quase 4 meses!
Mas caros irmãos, em verdade vos digo: foi uma experiência libertadora! Fiquei tão horrorizada com a constatação que em um mês marquei ortopedista, fiz ultrasom do ombro, comecei as sessões de acupuntura e estou fazendo aulas de violão clássico e ainda comprei uma mochila para carregar tênis, bermuda e camiseta para poder voltar a pé do trabalho para a casa. Não parece muito. Mas diante da "saga do cabo" dá para me dar parabéns, é ou não é?
Pois é. E a foto?
Ah, foda-se a foto, coloco outra hora. Estou estourando de orgulho de mim mesma para me ocupar com coisas menores (os outros) agora. E dá licença que vou até o espelho trepar comigo que to me achando muito gostosa hoje.
Pois bem. Outubro, eu disse, não? Outubro. Estamos em fevereiro, praticamente.
Primeiro não tinha cabo para o celular. Depois comprei o cabo errado e nunca que voltava para trocar. Depois troquei o cabo mas não conseguia instalar o PC suíte do Nokia. Depois descobri que o cd tava fodido e baixei da internet. Depois instalei o maledeto do PC suíte e fiquei com preguiça de baixar fotos. Depois o computador morreu e rescussitou no terceiro dia. Ok, ok, eu tenho vida social (mais ou menos) e por isso fui deixando isso de lado? Maybe. Mas porra! Qualquer pessoa mais ou menos normal passaria por tudo isso em no máximo o que? Uma semana, duas para exagerar. Pois eu consegui levar quase 4 meses!
Mas caros irmãos, em verdade vos digo: foi uma experiência libertadora! Fiquei tão horrorizada com a constatação que em um mês marquei ortopedista, fiz ultrasom do ombro, comecei as sessões de acupuntura e estou fazendo aulas de violão clássico e ainda comprei uma mochila para carregar tênis, bermuda e camiseta para poder voltar a pé do trabalho para a casa. Não parece muito. Mas diante da "saga do cabo" dá para me dar parabéns, é ou não é?
Pois é. E a foto?
Ah, foda-se a foto, coloco outra hora. Estou estourando de orgulho de mim mesma para me ocupar com coisas menores (os outros) agora. E dá licença que vou até o espelho trepar comigo que to me achando muito gostosa hoje.
5 comentários:
A cara das velhinhas deve ter sido a mesma que eu fiz ao ler "comprei uma mochila para carregar tênis, bermuda e camiseta para voltar poder voltar a pé do trabalho para a casa." Tô sem palavras....
Menos um motoqueiro causando o terror na maior cidade de Santa Catarina :-)
Haverá um acordar!
Causando o terror nada... não via como minha bunda ficava bonitinha escanchada na moto?
e eu te vi saindo de moto hoje
radical
te juro que me sinto traumatizada pq até hoje não achei um capacete que minha cabeça entrasse
rs
;P
cabeçuda
beiju Lu
ah
to conseguindo virar meu pescoço
súúper jóiia!
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