E esses dias li uma referência sobre o grau de iluminamento recomendado pela NBR não sei das quantas. Iluminamento mesmo. Achei estranho, mas ta, ok. Eu entendi o que o engenheiro queria dizer. Vai que o temo técnico é esse mesmo?
Aí outro dia uma certa profissional das leis tentava me explicar que as ligações telefonadas não poderiam ser consideradas como prova em um processo trabalhista. Fiquei sem jeito de corrigir até porque as tais ligações telefonadas foram citadas mais tarde em um e-mail. E pensando bem não está incorreto. Só pouco usual.
E agora vem a Knorr me dizer que a vida é mais gostosa sem conservadores, no que concordei com entusiasmo, mas fiquei com a impressão de que não etendi exatamente da maneira que eles queriam.
Aí fico aqui na minha infinita ignorância (Deus me abençoe!) perguntando-me: será isso a língua viva? E nem quero entrar no mérito da troca de transexuais por transgêneros ou países subdesenvolvidos por países em desenvolvimento (Ajuste de conceitos? Eufemismos? O politicamente correto levado às raias do ridículo?), mas do jeito que a coisa anda daqui a pouco a morada do latildo vai embrasar...
Um comentário:
E há algo mais picareta que "afro-descendente"? Nunda li um estudo sobre os negros em que o termo "negro" ou mesmo "preto" não fosse citado. Ora, se quem estuda esse objeto não costuma ter preocupações com essa besteirada, por que diabos eu vou ter? Vá entender...
Agora, essa da Knorr eu não vi. De fato, é esdrúxulo.
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