Perdoe-me padre porque pequei. Ajude-me, preciso de conselho e salvação, preciso de paz, o diabo vem me tentar! Todas as noites, padre, todas as noites. Mal ouço as vozes abafadas e os gemidos e já me ponho em alerta. Vou enlouquecer! Às vezes nem durmo, atormentada e esperando Me arrasto feito bicho pelo corredor, padre, sem forças, sem domínio de mim. Espio pela porta sempre entreaberta, oh Deus as coisas que já vi... O suor escorrendo pelas costas, os fluídos, é como se fosse um milagre, padre, mas do avesso, o membro molhado esquadrinhando por entre as nádegas dela, tão brancas, tão pequenas... A porta nunca está fechada, me convidando... Por favor, preciso de perdão!
Não sei o que fazer. Quase toda a noite, quando a casa está toda quieta, os gemidos começam. È de deixar a gente doida! As vezes fico quieta embaixo dos lençóis só esperando. Saio para o corredor na ponta dos pés para não fazer barulho e vou até a porta do quarto deles. E a porta está sempre, sempre!entreaberta. Parece que eles me esperam. De pé, com a perna apoiada à parede, gosto de me masturbar olhando maravilhada o pau rasgando a bunda branca dela. Tenho certeza que eles sabem que estou ali, mas será um convite? Devo entrar?
A primeira vez que os ouvi achei que estivessem se matando! Sua voz grave soava como a de quem sente uma dor profunda, nas entranhas. Com o coração aos pulos corri pelo corredor mas estanquei ao vê-lo nu pela porta entreaberta. Nunca o tinha visto nu! Fiquei ali calada, mal respirando, achando que aquela era a visão mais linda que já tivera em minha vida: as costas molhadas, pênis brilhante e úmido que aparecia e sumia por entre as nádegas dela. Aquela visão encheu minha mente e meus sentidos e só queria ser eu de quatro na frente dele.
Sentindo as pernas bambas, ele vai até a porta e a fecha com irritação, vestes suas roupas de maneira apressada e pula para o quintal pela janela sem se despedir.
Dolorida e satisfeita, ela larga o corpo de bruços sobre os travesseiros, sorri e pensa: amanhã quero olhar dentro dos olhos dela.
Não sei o que fazer. Quase toda a noite, quando a casa está toda quieta, os gemidos começam. È de deixar a gente doida! As vezes fico quieta embaixo dos lençóis só esperando. Saio para o corredor na ponta dos pés para não fazer barulho e vou até a porta do quarto deles. E a porta está sempre, sempre!entreaberta. Parece que eles me esperam. De pé, com a perna apoiada à parede, gosto de me masturbar olhando maravilhada o pau rasgando a bunda branca dela. Tenho certeza que eles sabem que estou ali, mas será um convite? Devo entrar?
A primeira vez que os ouvi achei que estivessem se matando! Sua voz grave soava como a de quem sente uma dor profunda, nas entranhas. Com o coração aos pulos corri pelo corredor mas estanquei ao vê-lo nu pela porta entreaberta. Nunca o tinha visto nu! Fiquei ali calada, mal respirando, achando que aquela era a visão mais linda que já tivera em minha vida: as costas molhadas, pênis brilhante e úmido que aparecia e sumia por entre as nádegas dela. Aquela visão encheu minha mente e meus sentidos e só queria ser eu de quatro na frente dele.
Sentindo as pernas bambas, ele vai até a porta e a fecha com irritação, vestes suas roupas de maneira apressada e pula para o quintal pela janela sem se despedir.
Dolorida e satisfeita, ela larga o corpo de bruços sobre os travesseiros, sorri e pensa: amanhã quero olhar dentro dos olhos dela.
3 comentários:
HUMMM.. MUITO BOM, PARABÉNS, MAS ACHO QUE VC ESTA MUITO COMEDIDA, PODE UTILIZAR PALAVRAS MAIS FORTE COMO BUCETA E CARALHO AO INVES DE NÁDEGAS E PENIS. MAS EU GOSTEI MUITO, PARABENS
A culpa é do pênis do Edgard... Tivesse ele dito caralho ou buceta e eu não exitaria em usá-los!
O conto esta muito bom e fico feliz de ter contribuido com o pênis.
Não é necessário ficar usando "palavras fortes", a força tem que estar no texto. Veja "A Casa dos Budas Ditosos", do João Ubaldo, o volume Luxuria da coleção Sete Pecados Capitais, um marco na literatura erótica brasileira. A protagonista do livro chega a dizer: "Já li muitos livros eróticos e pornográficos, a maior parte deles detestável..."
Sou leitor assíduo de literatura erótica, e mudar a linguagem certamente estragaria este conto. Sugiro a leitura de: INTIMIDADES: DEZ CONTOS ERÓTICOS DE ESCRITORAS BRASILEIRAS E PORTUGUESAS (Record). Edgard
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