Segunda vez esse ano que passo pela Marginal do Tietê. As obras de “cimentação” do rio vão adiantadas embora o odor fétido continue inconfundível. Tem até um arremedo de mata ciliar composta de raquítica vegetação escorada por bambus à guisa de proteção contra a má educação dos paulistanos. Patético.
Estou me sentindo uma expatriada. Não me sinto parte de lugar algum, sinto que não tenho nada em comum com absolutamente ninguém em parte alguma e que se um dia der tudo errado, simplesmente não tenho para onde voltar.
Ah, e o feriado prolongado? Foi legal...
2 comentários:
"sinto que não tenho nada em comum com absolutamente ninguém"
Mentira deslavada!
(eu postei! eu postei um comentário! \o/)
Tá querendo confete, isso sim!
Vai te catar mulher, não pense que vou perdoar o fato de eu ficar sabendo que vc veio para as bandas de cá pelo MARQUINMHOS!!! It´s a shame!
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